sábado, 2 de dezembro de 2006

Vivendo uma Experiência Bárbara...

Poesia? Pra quê?
Música? Pra quê?
Pensamentos... em você.
Nenhuma arte conseguirá traduzir o que sinto agora.
Sinto.
Por mim.
Por você.
Por nós.
Sinto muito não ter visto (nem sentido) isso há mais tempo.
Nem poderia, pois seria impossível.
Mundos diferentes girando ao redor de seus sóis...
Dias e noites de rotação, translação e revolução.
Ah! Muita “revolução” aconteceu.
Guerras começaram, outras acabaram...
Pessoas se casaram, outras se separaram...
Assim é o mundo.
O universo conspirador onde vivemos.
Onde queremos estar,
Mesmo que nas fronteiras do sonho.
E esperamos a noite cair pra nos entregar ao senhor dos desejos humanos...
Morpheu, meu amigo inseparável...
Mostra-me o caminho para esse coração.
Você que o conhece tão bem de suas noitadas insanas.
Das horas de sonho bom.
Comigo, comigo, comigo...
Três vezes foram... e serão mais que sonhos!
E viver assim só não é melhor que realiza-los.
De certa forma, real ou imaginária,
Eu sou assim.
Você é assim.
Nós somos assim.
E, mesmo que não dê certo,
Eu sei que ela me fez (faz) muito bem.
Isso é o que importa.
Quando o amor lhe bate à porta,
Abra (não seja teimoso)
O resto - real ou não - realmente se suporta.
E, acredite: é uma experiência bárbara...

(Guilherme Ramos)

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