quarta-feira, 9 de abril de 2008

Sem Tino

E quando eu pensei que tinha crescido (me convencido) de partilhar meu viver,
Estilhaçava, de modo estranho, mas tão medonho, meu jeito de ser.
Foi tudo assim, tão repentino, sem qualquer chance de explicação;
Coisa sem tino, medo de menino. Talvez, destino; talvez, ilusão.

(Guilherme Ramos, 09/04/2008, 2h22)

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