quinta-feira, 30 de abril de 2009

Teatro Noir

Teatro noir
(De luz e de sombras)
Sem sombra... de dúvidas:
É a vida que tive (ou tenho)
E, às vezes, mantenho
No embate entre "mãos" e "luvas".

Maquiagem sutil
Em poucos atos
Retoque febril
De poucos retratos
Num personagem vil
Com talentos natos

Plateia suspeita
Sedenta, à espreita
De aplausos mil.
Fosse a vontade,
A mais pura verdade,
Talvez fosse um ardil.

(Guilherme Ramos, 30/04/2009, 20h36, num tédio daqueles... e uma completa sensação de "inutilidade" pré-feriado. Putz...)

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